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Vídeo Primeira Ecografia

Oito semanas e 12 milímetros

ECOGRAFIA DAS ONZE SEMANAS

Haverá outra daqui a quinze dias!

ECOGRAFIA DOZE SEMANAS E QUATRO DIAS

Primeira Parte
Segunda Parte

Ecografia 23 semanas e 5 dias

Ecografia 27 Semanas

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

18 semanas

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How your baby's growing:

Head to rump, your baby is about 5 1/2 inches long (about the length of a bell pepper) and he weighs almost 7 ounces. He's busy flexing his arms and legs — movements that you'll start noticing more and more in the weeks ahead. His blood vessels are visible through his thin skin, and his ears are now in their final position, although they're still standing out from his head a bit. A protective covering of myelin is beginning to form around his nerves, a process that will continue for a year after he's born. If you're having a girl, her uterus and fallopian tubes are formed and in place. If you're having a boy, his genitals are noticeable now, but he may hide them from you during an ultrasound.


17 semanas

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Estamos quase, quase a chegar às 18 semanas e sinto-te a mexer. Gostas quando te canto, mexes-te quando falo para ti, acalmas-te com a mão do pai a passar na barriga da mãe, reages quando a comida não te agrada (malditos enjoos) e a barriga da mãe aumenta a cada dia que passa. Finalmente anuncias-te ao mundo. O meu corpo mudou e de que maneira. A barriga redonda, rija, passo horas a admirá-la ao espelho enquanto me besunto de cremes e mais cremes que a tua Tia me deu e que supostamente me vão livrar das estrias. Nunca tive a pele tão hidratada em toda a minha vida. As mamas ou seios se preferirem mudam, além do aumento óbvio do seu tamanho, ficam mais redondas, mudam de cor, escurecem, as auréolas aumentam de tamanho, os mamilos despertam para o mundo e todo o corpo muda. Dizem as boas bocas que estou com um “brilho” diferente e sinto-me assim muito luminosa e feliz.

A única coisa que aborrece agora é não ter a certeza se és menina ou menino. Quero deixar de te chamar feijoca, ou filhote, quero chamar o lindo nome que escolhemos para ti. Mas temos de esperar pela próxima eco. Mãe e pai sofrem. Quase 1 mês à espera da eco, de te poder ver outra vez a dar pulos e pulos na barriga da mãe, a ver-te chuchar no dedo (quem sai aos seus….) já deves estar tão grande.

Ah esqueci-me de descrever o que sente bem a ver vamos sinto cócegas, sinto pressão, e borboletas na barriga, como quando éramos miúdas e dávamos uma cambalhota, é o que me lembro para tentar fazer uma analogia um tanto ou quanto estapafúrdia. Mas é sem dúvida fabuloso :)

ASS: Catarina


Natal e Passagem de ano

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Este Natal foi especial. Não apenas pelo que estão a pensar que é por estar grávida, mas por ter sido o primeiro que passei na companhia de um bebé, o Pedro. Meu sobrinho, ainda me faz confusão pensar e dizer que tenho um sobrinho, que a família aumentou, que dos 4 habituais passamos a 6 quando casámos, agora a 7 com a chegada do Pedro em breve 8 com a chegada deste rebento. Caramba como o tempo passa, como tenho a sensação de que passamos anos a sentir que nada evolui, que é sempre a mesma coisa, a mesma rotina, o mesmo dia-a-dia e de repente zás tudo muda. È assustadoramente mágico e simultaneamente aterrorizador, estou a crescer, sou mulher, esposa, filha, irmã, tia, amiga, e estou prestes a ser mãe… aquela palavra com 3 letrinhas apenas que me causa um calafrio. È um misto de emoções que ora me faz rir que nem uma tolinha ora me faz chorar que nem uma Madalena perdida. Em breve vou ter-te nos braços. Este foi o último natal que passei sem ti, o ultimo ano em que passei sem ser a teu lado e choro numa felicidade estonteante filho ou filha, ser que emana e habita no meu ventre, sangue do meu sangue, fruto de um grande amor.

Ass: Catarina

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O início de uma longa caminhada

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No dia 4 de Outubro, após termos dado entrada no 3º mês de "treinos", senti-me estranha. Já tinha acontecido em vezes anteriores achar que tinha todos os sintomas de uma imaginária gravidez, tamanha desilusão como podem imaginar. Mas neste últimos meses foi diferente. Eufórica com o incio do estágio, com a "nuvem "da tese a pairar na minha cabeça, o misto de receio e de ansiedade por esta nova etapa que se avizinhava fez-me esquecer por completo da "febre bebecas". Não é que me tenha esquecido da vontade de ser mãe, mas deixei de pensar 24 horas por dia no assunto. Retomando dia 4 de Outubro foi um dia diferente, sentia-me desde manhã estranha... vou tentar explicar-vos esta sensação. Sentia-me cheia de calor e para quem me conhece não posso afirmar que seja encalorada, antes pelo contrário uma friorenta com "raça de cão pelado" como diz a minha mãe, sentia-me de tal forma quente que parecia que tinha um termo-ventilador ligado em cima da minha cabeça, um ardor, uns suores que, juros-vos, cheguei a pensar que estava febril. Põe termómetro, tira termómetro e nada 36,2ºC (não é febre, menos mal). O marido gozava comigo, "oh mulher despe-te, vai para a varanda, não me digas que estás com afrontamentos?" (ahahahaha, não teve graça senti-me uma incompreendida sniff). Bem resolvi ignorar, há-de passar pensei, a maldita tensão mamária que até doía com o soutien apertado no máximo, achava eu que era normal, mais um mês daqueles em que tudo parece mais sensível. Depois de um café social com a M. e de dois beijinhos de despedida, chateei o Nuno para irmos à farmácia, apesar de ter um atraso de 2-3 dias, queria fazer 1 teste de gravidez já que me sentia estranha. Não é preciso ser adivinho (a) para saber o que o Nuno disse, foi a reclamar o caminho inteiro, "mais 10 euros para o lixo, vais ficar desiludida, blahblah".
Quem me conhece sabe que quando meto uma coisa na cabeça saiam da frente e lá fui eu, não comprei 1 mas 2 testes, não fosse um dar "barraca". Fui para casa e disparada para o wc. Teste feito, aguarde 1 minuto, ok são 18h30 da tarde e isto não vai dar nada pensei eu, andei de trás para a frente no corredor e nem 20 segundos depois fui espreitar (maldita ansiedade a minha) e pela 1ª vez uma brutal cruz na janela do positivo. Fiquei estupefacta, e agora? Bem, não...não gritei pelo Nuno, fui até à sala, fiz uma expressão facial qualquer e o Nuno pergunta "então?, o quê? é mesmo? estas grávida? conseguimos?".Anda ver disse eu, e ali ficámos que nem estátuas no sitio "mais romântico" da casa, a casa de banho, a olhar para um teste em cima de um lavatório.
Acho que foram mil e um pensamentos que cruzaram as nossas mentes, desde o que fazer, será verdade, o teste não estará errado/avariado? até uma felicidade flutuante como se a ficha de uma máquina não tivesse ainda caído, ali permanecemos nós numa felicidade incrédula.

Ass: Catarina


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

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Olá filh@
 

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